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Siegen apóia projeto ambiental através de uma parceria ativa-educativa

Editoria: Vininha F. Carvalho 27/04/2007

Ultimamente algumas empresas passaram a apoiar a preservação do patrimônio ambiental e os cuidados com a rica diversidade cultural por tratar-se de uma escolha ética. Com esse objetivo, a Siegen, consultoria especializada na recuperação de empresas em crise financeira e em sucessão familiar, optou por apoiar o fotógrafo Edson Endrigo em 2005, a fim de divulgar que o trabalho do registro de aves traduz a idéia de que o tema está atrelado à responsabilidade social no lado ambiental.

Ao longo dos anos, o fotógrafo especializou-se em fotografar aves raras e ameaçadas de extinção do Brasil. Como resultado deste trabalho, ele possui hoje um dos maiores acervos fotográficos deste tipo do país.

“Percebemos que muito mais que arte, Endrigo busca em cada foto registrar não só a beleza da avifauna brasileira, mas também promove através de suas imagens o despertar e o interesse das pessoas na preservação das aves, e principalmente do habitat em que elas vivem” afirma Maria Paula Bartolozzi Astrauskas, consultora de Recursos Humanos da Siegen.

Seu acervo de imagens ultrapassa 1100 fotos feitas “in loco” na natureza e no ambiente em que as aves vivem ainda hoje. “Passei os últimos 10 anos viajando por todo Brasil em busca de imagens de aves que habitam os sete biomas brasileiros: Mata Atlântica, Amazônia, Cerrado, Pantanal, Caatinga, Campos Sulinos, Ambientes Costeiros, sendo que muitas destas áreas estão em processo de devastação acarretando na extinção de várias espécies”, afirma o fotógrafo.

Segundo a consultora, a empresa optou por iniciar uma parceria ativa-educativa por causa da preocupação com a agressão ao meio ambiente, e passou a distribuir alguns brindes em épocas de comemoração, para a conscientizar as pessoas.

“A responsabilidade social empresarial representa um estágio superior de gestão, por criar condições para que as empresas potencializem seus impactos positivos e se tornem agentes inovadores e parceiros na construção de uma sociedade mais justa e sustentável, pois não podemos mais continuar queimando florestas, desperdiçando riquezas e destruindo sua biodiversidade”, conclui Maria Paula.









Fonte: Estúdio de Comunicação

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